domingo, 2 de dezembro de 2007

Dia-a-dialética*

Antes eu não pensava como hoje
O mundo mudou
Eu opinava diferente
O planeta se transformou

Lutas de classes
Conflitos psicológicos
Minhas ações mudaram
Não são mais as mesmas

A cada dia uma mudança
Minha cabeça não é hermética
A sociedade está em contradição contínua

Tese, antítese, síntese
Da última surgirão novas contradições
Felizmente virá uma síntese frenética

Palmas ao ciclone da dialética
A mais íntima
É a minha vida.

(David Alves Gomes – 18 de outubro de 2007)

*Poema a ser publicado na Antologia Poética VI do Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus no ano de 2011

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