Autoridade ataca armada
Bestialidade, brinquedo, babaca
Comodidade corrói comunidade
Direitos, dignos desejos
Exija, encare, entenda
Faça força, funerais
Ganhe guerra, garra
Hodierna hipocrisia histórica
Indiferença, ignomínia inaceitável
Jaula jura justiça...
Liberdade, limite: libertação
Movimentos movem moinhos
Nação? Nada nosso
Operário oprimido: “onipresente”
Patrão protege propriedade
Quotidiano quase quente
Repressão: restaurar rota
Sociedade saqueia, sentencia
Trabalhador tem tarefas
Urgente união, ultimato
Virar vendaval, vencer
Xeque-mate: xilindró xenófilo
Zaga, zênite, zigoto-homem.
(David Alves Gomes – 31 de maio de 2008)
*Poema publicado em 2011 no livro IV Antologia de Poetas Lusófonos pela editora Folheto Edições & Design
Bestialidade, brinquedo, babaca
Comodidade corrói comunidade
Direitos, dignos desejos
Exija, encare, entenda
Faça força, funerais
Ganhe guerra, garra
Hodierna hipocrisia histórica
Indiferença, ignomínia inaceitável
Jaula jura justiça...
Liberdade, limite: libertação
Movimentos movem moinhos
Nação? Nada nosso
Operário oprimido: “onipresente”
Patrão protege propriedade
Quotidiano quase quente
Repressão: restaurar rota
Sociedade saqueia, sentencia
Trabalhador tem tarefas
Urgente união, ultimato
Virar vendaval, vencer
Xeque-mate: xilindró xenófilo
Zaga, zênite, zigoto-homem.
*Poema publicado em 2011 no livro IV Antologia de Poetas Lusófonos pela editora Folheto Edições & Design